Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
16/03/2017 |
Data da última atualização: |
16/03/2017 |
Autoria: |
GLASS, R. F.; CASTRO, A. M. G. de. |
Título: |
As indicações geográficas como estratégia mercadológica para vinhos. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF : Embrapa Informação Tecnológica, 2009. |
Páginas: |
113 p. |
Série: |
(Embrapa - Secretaria de Gestão e Estratégia. Texto para discussão, 35). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este texto tem como objetivo principal analisar, em termos de estratégia mercadológica, as indicações geográficas (IGs) como instrumento de agregação de valor para o agronegócio brasileiro. Além de analisar a evolução do conceito de indicações geográficas no Brasil, na França e em outros países, este trabalho discute os aspectos mercadológicos desse mecanismo da propriedade intelectual. A fim de ilustrar e sustentar a discussão, apresentam-se os resultados de um estudo das IGs, levando-se em conta a percepção das vinícolas brasileiras e de um nicho do mercado consumidor de vinhos do Distrito Federal, Brasil. Neste estudo, foi observado que as IGs são um fator de diferenciação mercadológica nesse nicho de mercado e, também, uma característica relevante que agrega valor aos vinhos. No mínimo 57% dos consumidores pesquisados estariam dispostos a pagar mais por vinhos que possuíssem uma IG. Por sua vez, as vinícolas brasileiras estão cientes da importância mercadológica das IGs, já que 83% das empresas pesquisadas têm tomado iniciativa com esse propósito. Exceto em alguns casos, observou-se o quão distintas são as percepções dos atores da cadeia pesquisada em relação aos fatores mercadológicos estudados, principalmente sobre a IG. Por fim, são tecidas considerações a respeito das indicações geográficas como uma oportunidade de agregação de valor para o agronegócio brasileiro, sugerindo-se que a construção de uma estratégia mercadológica baseada nas indicações geográficas, tendo como público-alvo consumidores que buscam qualidade superior, pode ser comercialmente positiva para determinados produtores e regiões do agronegócio nacional. MenosEste texto tem como objetivo principal analisar, em termos de estratégia mercadológica, as indicações geográficas (IGs) como instrumento de agregação de valor para o agronegócio brasileiro. Além de analisar a evolução do conceito de indicações geográficas no Brasil, na França e em outros países, este trabalho discute os aspectos mercadológicos desse mecanismo da propriedade intelectual. A fim de ilustrar e sustentar a discussão, apresentam-se os resultados de um estudo das IGs, levando-se em conta a percepção das vinícolas brasileiras e de um nicho do mercado consumidor de vinhos do Distrito Federal, Brasil. Neste estudo, foi observado que as IGs são um fator de diferenciação mercadológica nesse nicho de mercado e, também, uma característica relevante que agrega valor aos vinhos. No mínimo 57% dos consumidores pesquisados estariam dispostos a pagar mais por vinhos que possuíssem uma IG. Por sua vez, as vinícolas brasileiras estão cientes da importância mercadológica das IGs, já que 83% das empresas pesquisadas têm tomado iniciativa com esse propósito. Exceto em alguns casos, observou-se o quão distintas são as percepções dos atores da cadeia pesquisada em relação aos fatores mercadológicos estudados, principalmente sobre a IG. Por fim, são tecidas considerações a respeito das indicações geográficas como uma oportunidade de agregação de valor para o agronegócio brasileiro, sugerindo-se que a construção de uma estratégia mercadológica baseada nas indicações geográficas, tendo ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agribusiness; Agronegócio; Bebida; Bebida alcoólica; Consumidor; Denominação de origem; Estratégia de mercado; Indicação geográfica; Mercado; Pesquisa de mercado; Vinho; Vinho - consumidor; Vinicultura. |
Thesagro: |
Agronegócio; Bebida alcoólica; Consumidor; Enologia; Mercado; Pesquisa; Pesquisa de mercado; Vinho. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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